2009/01/10

FILME DO MÊS: TÍTULOS EM JOGO

Que o jogo é bem o perfil à sociedade, é! Através de um “jogo” se compra um divertimento, uma emoção, um espectáculo, uns passatempos, algumas apostas (ou “lerpadas”), e potenciais elevados riscos que normalmente se concretizam em perdas.

Muitos consideram o jogo como um vício da sociedade e de levantamento polémico em determinadas circunstâncias, para tal, há muita legislação que tenta precaver e proteger e também limitar os jogadores. Os jogos funcionam como um atractivo e são capazes de elucidar e seduzir mentes e portanto são perigosos. Muita gente recusa-se por terapia, ao vício e prisão do jogo.

TÍTULOS EM JOGO:


Num mundo onde o jogo pode envolver muitas oportunidades de ganhos, até o sistema financeiro (capitalista) se adequou ao “jogo” das incertezas, riscos e oportunidades. Durante o escaldo financeiro vivido em 2008, derreteram-se os ânimos dos populares no investimento do mercado bolsista; também mercado dos grandes grupos económicos que visam actividades lucrativas, em que entre eles são admitidos e negociados títulos e opções sobre os mesmos na bolsa (entre outros produtos).

A questão fundamental é: quem pode investir ou apostar no mercado bolsista? Que sendo um mercado incerto e cheio de riscos, pode de um momento para o outro acabar com as finanças de quem investiu e por conseguinte comprometer o futuro das pessoas e entidades que por lá investiram desmesuradamente.

Mas o bom exemplo estaria prestes a ser revelado;
Uma entidade pelo qual lhes é confiado depósitos de poupanças para mais tarde nos garantir uma autonomia e qualidade de vida com a retribuição das mesmas poupanças; agindo com um sentimento responsável pela gestão dos fundos depositados mesmo admitindo nos últimos anos dificuldades ao ponto de levantar a hipótese de inviabilidade económica para a garantia de todos os contribuintes. Mas no entanto, para remediar acabou por cobrar mais sacrifícios com alteração da política das reformas, retardando o direito da reforma e garantindo menos prestações face ao conceito de esperança média de vida de cada contribuinte. Só assim se poderia folgar a entidade e garantir viabilidade na acção de compromisso social.
Em agradecimento essa entidade e em princípio precavendo-se do risco da inviabilidade no comprimento com os contribuintes, não deverá envolver-se em outras acções de risco?! [ou não].



REALIZADOR: PERSONALIDADES
ACTORES: Gestores do IGFSS. [contribuintes - figurantes]

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