- Aumenta a segurança social aos contribuintes, reduz em proporção idêntica aos patrões, o estado não verá a receita aumentar e o propósito da instrução não surtirá efeitos em termos de empregabilidade. Se os empregados ganham menos, produzem o mínimo e não o necessário. O Governo apenas deseja cortar com despesas de desemprego e que sejam os trabalhadores a pagá-la internamente com a sua força laboral.
- Conclusão, a vertente responsabilidade social do Estado não vai melhorar, mas sim piorar (saúde, educação, apoio social, igualdade, proteção).
- Um patrão que não empregue, vai ficar aliviado de impostos. Um trabalhador é eternamente sacrificado e pode começar a entrar em incumprimento perante os encargos mensais que tem às “costas” por irresponsabilidade do “Traidor”.
- O povo tem perante a economia cada vez mais desconfiança. A desconfiança provoca comportamentos de maior proteção, maior conservadorismo e menor consumo. A falta de confiança dos consumidores leva à retração da economia.
- O caminho do “traidor” é um caminho a uma sociedade desigual, injusta e absolutamente perdida de valores, assim como a vida selvagem.
Moral da história, que se lixem os portugueses, ele que trabalha para uma alemã, para os capitalistas e investidores a quem ele aperta a mão selando um compromisso imoral e desumano.
Pelo camarada,
Rogério Carvalho