2013/07/04

PORTAS E PODER ATRAI AMORES


o MAIOR problema dos políticos é não terem palavra. Este corre o risco de provar que não só não tem palavra como não tem "escrita".
Eu sou apologista de que eleições antecipadas não são remédio santo. Sou apologista de que devem Governar até ao fim de mandato de forma consensual com toda a AR.
Sou apologista de que todos os partidos devem fazer esse esforço para um consenso unânime ou quase próximo da unanimidade.
Este recente ministro dos negócios estrangeiros fez de todos os Portugueses virem a saber na história mais contemporânea de Portugal, o que é uma Crise Diplomática, realmente pior era impossível.

Reveja a carta de Paulo Portas a pedir uma demissão irrevogável (clique abaixo para a ler toda):

2013/07/03

SEPAROU, ISOLOU-SE DO GOVERNO E DE PORTUGAL

O que podem os portugueses pensar de um líder político que lança o país para o risco de um segundo resgate com ainda mais austeridade porque não concorda com a escolha do ministro das Finanças que, formalmente, cabe ao primeiro-ministro?
( Helena Garrido - ver aqui ).


Governo!? Já há muito tempo que eles não eram Governo, mas sim a oposição do próprio Governo. O Governo era o Cavaco Silva que inibia a separação das partes que levariam a um Governo minoritário já incompatibilizado com todas as correntes partidárias por deslealdade para com o POVO.
Este ensaio de Passos Coelho, Paulo Portas, Jerónimo Sousa e Francisco Louça em derrubar Sócrates empurrou-nos para a TROIKA ( primeiro resgate ), e, para um Governo desviado das suas matrizes ideológicas e dos objectivos propagados em campanha.
Derrubaram Sócrates para serem Governados por uma TROIKA enquanto encenantes de uma espécie de Governo.



Foi por subirem os impostos ou cortarem na reforma aos idosos!? Não! Foi antes para tentar não dar VOZ a Maria Luís Albuquerque.
Portugal estará já atirado para um segundo resgate financeiro.