2007/02/27

Informação Qualificada ou (...)

(Pense rápido)









2007/02/17

Não há TESTÍCULOS (…)



Palavras para quê? Que o diga Alberto João Jardim (Presidente da Região Autónoma da Madeira).





“Não há testículos para se dizer que o referendo não é vinculativo” (descobriu a pólvora)!!!

Para ele estas evidências devem ser destacadas. Para João Jardim, “cem cêntimos são um euro (1€ = 100 cêntimos)”, os portugueses excepto os madeirenses (madeirenses = Japoneses) não têm TESTÍCULOS em confirmarem esta asserção…
Outra de sua excelência:
“Parece que em Portugal, não há testículos para se dizer que o referendo acabou por ser um fracasso do regime político, o referendo não é vinculativo, não tem qualquer valor jurídico” (temos capital intelectual, vejamos…, “As escolhas de Alberto João Jardim” no próximo “Diz que é uma Espécie de Magazine”).
Pergunta ignorante da minha parte: As bananas têm T.?

2007/02/16

LIÇÕES DO BUDA














2007/02/15

HUMOR NEGRO de...


Cláudio Ranieri, uma das frases de apresentação:

"Não posso fazer feridos, apenas mortos, quem quiser continuar está connosco, quem não quiser está contra nós"

Foi apresentado esta semana como novo treinador do Parma, equipa italiana da série A que defronta hoje o S.C. de Braga (16 avos de final da taça UEFA). Infelizmente para o Cláudio Ranieri esta frase é dita num tempo em que os italianos ainda se encontram a refazer do choque provocado pela morte de um polícia num jogo da série A.

Se estivesse na redacção do jornal O Record, com certeza lhe atribuía a "LATA".


HOOLIGANS (curso INTENSIVO)

Costuma-se dizer que o mau (...), não é preciso ensinar!!! (aparentemente isto é verdade).
§
Pois bem, verifica-se oportunidade de negócio da má conduta social promovida pelos "barrabravas". Os Hooligans argentinos promovem cursos de formação de claques sui generis (à imagem deles) a membros ou claques organizadas de outros países. Exemplo disso é como conseguir aproveitar dinheiros dos clubes que estão associados, de pessoas ligados ao clube, obter promoções de espectáculos desportivos, revenda de bilhetes (...), ou seja curso de "máfia" desportiva.
§
Serão assim estes adeptos (do futebol!?!) tão prestigiados ao ponto de serem referência para outros líderes de movimentos ou claques organizadas?
§
Será este o impacto e fruto de socialização estes terem atingido especial atenção nos cinemas?

ORAÇÃO DA MULHER (...)

Querido Deus.

Até agora o meu dia foi bom:

* não fiz fofocas,
* não perdi a paciência,
* não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta, chata nem irónica,
* controlei o meu SPM,
* não reclamei,
* não praguejei,
* não gritei,
* não tive ataques de ciúmes,
* não comi chocolates,
* Também não fiz débitos no meu cartão de crédito(nem do meu marido) e nem passei cheques pré-datados.


Mas peço a tua protecção, Senhor, pois estou para me levantar da cama a qualquer momento.

2007/02/11

Resultados IVG (Concelho de Penalva do Castelo)


Vitória da "Não" despenalização da IVG (geral de concelho e em todas as particularidades de freguesias) . O reverso dos resultados obtidos a nível do referendo (nacional).

Freguesias:
Antas, Sim - 27 / Não - 97;
Castelo de Penalva (mesa 1), Sim - 25 / Não - 106,
(...) (mesa 2), Sim - 37 / Não 125;
Esmolfe, Sim - 46 / Não - 183;
Germil, Sim - 53 / Não - 106;
Ínsua (mesa 1), Sim - 172 / Não - 272,
(...) (mesa 2), Sim - 201 / Não - 171;
Lusinde, Sim - 38 / Não - 70;
Mareco, Sim - 20 / Não 42;
Matela, Sim - 16 / Não 90;
Pindo (mesa 1), Sim - 99 / Não 277;
(...) (mesa 2), Sim - 36 / Não 238;
Real, Sim - 43 / Não - 64;
Sezures, Sim - 46 / Não - 151;
Trancozelos, Sim - 30 / Não - 52;
Vila Cova do Covelo, Sim - 30 / Não - 89.
Totais, Sim - 919 (30,04%) / Não - 2140 (69,96%) / Votantes - 3059 "..." (36,60%, incluindo com votos brancos e nulos)).

Nota: Não houve consideração percentual de votos brancos e nulos nos meus cálculos. Mais, a fonte de recolha desta informação não é a mais segura, pelo que admito que possa haver distorção de um ou outro resultado, mas como é óbvio, não afecta em termos relevantes a globalidade dos resultados ou a nível de freguesias.

2007/02/10

IVG Resultados do blog

Convertidas as 5 (cinco) opções nas tradicionais 2 (duas) que testei a título de inquérito no Blog verifiquei que a tendência dos 22 participantes é a favor da despenalização:

Sim - 82% (18 votos);
Não - 14% (3 votos);
Indecisos apurados - 5% (1 voto).

Total da tendência testada - 22 votos (100%)

2007/02/09

Liberalização à Holandesa ("Os Deuses devem estar loucos")

Loja de «drogas legais» abre em Aveiro



Será mesmo legal !?! Clique aqui...

2007/02/07

Referendo de 11 de Fevereiro de 2007




A questão é despenalização da interrupção voluntária da gravidez até à décima semana.

É importante perceber-se isto, o que está em causa não é o votar nem a favor ou contra o aborto. É sim votar de sua justiça se concorda com a actual lei de penalização sobre a prática ilegal do aborto (interrupção voluntária da gravidez).

Neste aspecto, saliento que mesmo não concordando com a actual lei de penalização, a única opção que temos é a radical, ou seja, desde uma penalização bruta e injusta (no meu ponto de vista social) a uma completa despenalização (daí falar-se muito em liberalização do aborto). Aquilo que vamos votar no próximo dia 11, é uma das duas posições extremas na qualidade da matéria legal sobre o aborto.






A minha posição:




1. Eu sou contra o aborto, penso que toda a gente tem direito à vida, seja em quaisquer circunstâncias, excepto quando a progenitora corre sério risco de vida. Mesmo que haja violação, eu sou a favor que a criança deva nascer (nunca se sabe, se desse fruto venha alguém que contribua para o progresso da humanidade, mas de qualquer das formas, a criança não tem culpa e sendo assim, não deve ser ela mesma a pagar por um crime que não cometeu).




2. Tal como podem comprovar em artigos recentes, eu sou contra a pena de morte. Para mim um aborto é a pena máxima que se pode colocar alguém que como sabemos, inocente é.




3. Considero que esta matéria deve ser bem tratada e de qualquer das formas, nem condeno, nem apoio quem opte por abortar. Penso que cada um em princípio sabe o que melhor é para si. Também penso que está em causa os valores e consciência pessoal de quem tem poder de decisão (as mulheres). Estou a admitir que esta é uma decisão e opção livre, sem que haja qualquer pressão para o fazerem. E também que é um acto reflectido.




4. Sou contra a actual lei de penalização desta prática. Considero que é socialmente injusto para as mulheres. Depois usando o slogan de alguns partidários do sim; “a mulher não é uma criminosa”, nem deve ser vista dessa maneira.




5. Acabar com o aborto!!! Nunca é uma solução, seja qual for a lei, seja qual for o resultado no próximo dia 11. A solução da proposta de lei, caso ganhe o “sim” no referendo de 11 deste mês, é para que haja condições mínimas de saúde para quem o faz. Desde a saúde mental, apoios psicológicos à qualidade na prestação dos serviços operativos.





E portanto, conjugando todos estes predicados, eu sou a favor do “SIM” neste referendo. Sim a favor da despenalização.


2007/02/06

Será verdade que... ???



SAMPAIO EM MESA DE VOTO.

O ex-Presidente Jorge Sampaio vai integrar a mesa de voto instalada na Escola Básica 2+3 Marquesa de Alorna, em Lisboa.


(in correio da manhã, 4 de fevereiro de 2007)

2007/02/05

Custos, Despesas e dispêndios

Hoje em dia muita gente confunde-se muito com o significado e peso de cala uma destas palavras. Aliás, quem pensar um pouco sobre este assunto, com certeza me dirá que estas são sinónimos. Os dicionários assim o apontam, mas na gíria da contabilidade, em muitos dos casos são perfeitamente distintas, ou seja, como não têm o mesmo alcance pode acontecer falar num destes sem necessáriamente implicar os restantes dois.

Ora bem, custos são consumos. Despesas poderão ser entendidas como qualquer tipo de bens ou serviços adquiridos onerosamente ou sobre os quais nós assumimos uma obrigação para controlar efectivamente esses recursos adquiridos.
O dispêndio é sim entendido como o pagamento das nossas obrigações (despesas).


É muito frequente estes três conceitos verificarem-se numa só operação, por exemplo, o pagamento da refeição servida no restaurante, o valor da despesa é o valor do custo, isto pressupondo que a comida servida é totalmente consumida ou a parte que sobra é desperdício. Não existe conservação do serviço por um tempo considerável.
Outro exemplo é o pagamento mensal da água e electricidade. Toda a despesa foi consumida.


Os dispêndios, como atrás referi têm haver com os pagamentos efectuados. Poderá haver um espaçamento temporal entre o pagamento e a despesa. Isto depende muito da política de pagamentos utilizada pelas empresas, como o prazo médio de pagamentos (PMP), condições impostas pelos credores ou até adiantamentos efectuados. Muitas empresas podem ter despesas e custos sem dispêndios, isto se não pagarem (caloteiras). Acontece muitas vezes no que diz respeito ao pessoal, fornecedores (…). Este cenário geralmente está associado ao fim da continuidade empresarial.


A grande questão é exemplos de custos sem despesas ou, despesas sem custos durante um exercício económico. Por exemplo, os custos da estimativa de férias e subsídio de férias são exemplos de custos sem que haja despesas/dispêndio. O custo reflectido de uma amortização, por exemplo de uma campanha publicitária de há 3 anos, sobre o lançamento de um produto com mercado estimável de 5 anos (ou publicidade susceptível de gerar benefícios em anos seguintes).

A despesa pode estar dividida em várias partes. Pode ser capitalizável (activo imobilizado), pode ser consumida (custo), como também pode estar considerada como outro activo qualquer à espera de ser utilizado. Exemplos; despesas de instalação, despesas de I&D (investigação e desenvolvimento, sempre que reunam condições para serem capitalizáveis) são despesas actuais que por exemplo são repartidas e imputáveis a custos do exercício nos próximos 5 anos. Outro, a posse de selos de correio (houve despesa) e até serem consumidos podem estar numa conta de custos diferidos (activos).