MILLENNIUM BCP - AUDITORIAS GORADAS. CAMPOS E CUNHA APONTA O DEDO.
Luis Campos e Cunha ex-ministro das finanças do actual governo aponta com responsabiidades a auditores do Millennium BCP (internos) e critica papel da KPMG (externos e portanto independentes) (aqui).
KPMG atenta a Luis Campos e Cunha que no “No momento oportuno e quando se encontrarem reunidas as condições legalmente requeridas para esse efeito, a KPMG não deixará de defender o seu bom-nome por todas as vias que considere adequadas”.
A KPMG está contudo “submetida a estritos deveres legais e deontológicos que a impedem de comentar ou revelar quaisquer factos de que tenha tomado conhecimento no exercício da sua actividade”, e, “reportou sempre o resultado das suas auditorias ou das revisões das Demonstrações Financeiras aos competentes órgãos do BCP, Banco de Portugal e CMVM” (RESPOSTA DO AUDITOR EXTERNO AQUI).
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