2012/09/11

... SÓ FALTARÁ PRIVATIZAR AS FINANÇAS E A JUSTIÇA.


Agora até as finanças passam a ser uma "Empresa Pública Estatal". 
- Será que é desta que as finanças vão começar a dar prejuízo?  
- Será que estão a preparar a privatização da empresa Finanças?
- Será que os afortunados gestores vão receber chorudos prémios por impostos cobrados?

Eu questiono-me sobre qual é a lógica para esta recente mudança, pois eu não a consigo entender e acredito que o âmbito da mesma vá além da minha imaginação!!!
Está tudo a mudar, será que as Finanças estão a perder a genuinidade? Pois ainda ontem li uma opinião de Bagão Félix a dizer que da segurança social virou de casa de contribuição de prestações sociais para uma casa de impostos.

Não tarda, começamos a pagar os impostos num balcão BPN ou coisa que o valha.

Não sei se já só faltará privatizar as finanças e a justiça!

2012/09/07

MAIS AUSTERIDADE VERGONHOSA EM ORÇAMENTO DE ESTADO 2013


Agora que sei das medidas em concreto, vamos ao ataque…
Nós apelidamos de ”traidor”, quem rompe promessas e falha a compromissos (ou usa código de piratas).

- O memorando da Troika falava em redução da Taxa Social Única (TSU), o “traidor” era a favor dessa redução e alterou-a de forma oposta.

- O Estado português tem sido mal governado. O “traidor” em todos “targets
” são “partidas em falso”, mas o mesmo insiste e persegue o fim com tons mais graves.

- Aumenta a segurança social aos contribuintes, reduz em proporção idêntica aos patrões, o estado não verá a receita aumentar e o propósito da instrução não surtirá efeitos em termos de empregabilidade. Se os empregados ganham menos, produzem o mínimo e não o necessário. O Governo apenas deseja cortar com despesas de desemprego e que sejam os trabalhadores a pagá-la internamente com a sua força laboral.

- Conclusão, a vertente responsabilidade social do Estado não vai melhorar, mas sim piorar (saúde, educação, apoio social, igualdade, proteção).

- Um patrão que não empregue, vai ficar aliviado de impostos. Um trabalhador é eternamente sacrificado e pode começar a entrar em incumprimento perante os encargos mensais que tem às “costas” por irresponsabilidade do “Traidor”.

- O povo tem perante a economia cada vez mais desconfiança. A desconfiança provoca comportamentos de maior proteção, maior conservadorismo e menor consumo. A falta de confiança dos consumidores leva à retração da economia.

- O caminho do “traidor” é um caminho a uma sociedade desigual, injusta e absolutamente perdida de valores, assim como a vida selvagem.

Moral da história, que se lixem os portugueses, ele que trabalha para uma alemã, para os capitalistas e investidores a quem ele aperta a mão selando um compromisso imoral e desumano.

Pelo camarada,
Rogério Carvalho