O SEU COPO ESTÁ MEIO CHEIO OU MEIO VAZIO?
Como olha para 2009?
Como vê o Optimista e o Pessimista o ano de 2009?
Todos sabemos que o ano de 2009 não será um ano fácil. E não é por falta de aviso que não temos conhecimento das dificuldades de uma crise à escala mundial. Desta vez o flagelo não mora na casa ao lado, mas "toca" a cada um de nós. A uns mais do que outros, é certo, mas todos nós sentimos as repercussões de uma economia com contracção no consumo, com aumento do desemprego e com clima de desconfiança nos mercados.
Como vê o Optimista e o Pessimista o ano de 2009?
Todos sabemos que o ano de 2009 não será um ano fácil. E não é por falta de aviso que não temos conhecimento das dificuldades de uma crise à escala mundial. Desta vez o flagelo não mora na casa ao lado, mas "toca" a cada um de nós. A uns mais do que outros, é certo, mas todos nós sentimos as repercussões de uma economia com contracção no consumo, com aumento do desemprego e com clima de desconfiança nos mercados.
Assim, o ano de 2009 apresenta-se repleto de desafios e obstáculos que temos de enfrentar e vencer e de oportunidades, mais ou menos escondidas, que temos de saber descobrir e aproveitar.
E é perante este cenário, e muitos outros com que nos deparamos na vida, que é importante o nosso ADN e a forma como encaramos a adversidade. O optimista, verá nas dificuldades desafios e oportunidades. Tentará procurar soluções, combater energicamente o que, por vezes, parece insolúvel. Falamos de um optimista lutador que não se amedronta com a mudança. Acredita, nunca deixando de ser realista, que é possível concretizar os projectos. Dirão alguns, não é fácil ser optimista quando tudo parece estar contra nós. Mas, o futuro e a nossa qualidade de vida, depende em grande parte do modo como encaramos a realidade, como lutamos pelos nossos objectivos.
E é perante este cenário, e muitos outros com que nos deparamos na vida, que é importante o nosso ADN e a forma como encaramos a adversidade. O optimista, verá nas dificuldades desafios e oportunidades. Tentará procurar soluções, combater energicamente o que, por vezes, parece insolúvel. Falamos de um optimista lutador que não se amedronta com a mudança. Acredita, nunca deixando de ser realista, que é possível concretizar os projectos. Dirão alguns, não é fácil ser optimista quando tudo parece estar contra nós. Mas, o futuro e a nossa qualidade de vida, depende em grande parte do modo como encaramos a realidade, como lutamos pelos nossos objectivos.
"O optimista vê a oportunidade em cada perigo, o pessimista vê o perigo em cada oportunidade" Winston Churchill
Alguém também escreveu um dia "Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo."
Dizem-nos que em Portugal temos uma tendência para o pessimismo, para encarar a vida com um espírito negativo e que somos dos povos mais deprimidos da Europa. Os pessimistas tendem a não reconhecer mérito nos seus sucessos e os insucessos são a confirmação da sua falta de valor. O pessimista interioriza que o seu esforço não vale a pena, por que tudo lhe parece "negro" e, por vezes, inultrapassável. A crítica é o dialecto comum, sem a procura de alternativas, soluções e sem o espírito combativo. Refugiados, muitas vezes, no pragmatismo e no racionalismo, os pessimistas vêem sempre o copo meio vazio.Seremos mesmo pessimistas? Teremos um espírito pouco lutador que se amedronta perante as dificuldades e que fomenta a crítica destrutiva? Não é fácil ser optimista, quando as oportunidades, persistem em tardar. Mas será que ser pessimista dá melhores resultados? Não devíamos acreditar, no que defendem alguns, que o estímulo do optimismo, com as suas consequentes emoções positivas, é um factor de protecção da nossa saúde? Estudos revelam que factores psicológicos como a tristeza, ansiedade, optimismo e felicidade, entre outros, influenciam a saúde física humana. Todos sabemos que o ano que passou foi "impróprio para cardíacos", mas podemos vislumbrar aspectos positivos neste novo ano, como a diminuição do preço do petróleo e das taxas de juro.
(Millennium BCP)
2 comentários:
Esta informação vinda dum banco... E numa análise bastante simplista apetece-me dizer que o recado atrás dela é o seguinte - "Crise? Qual crise? Não tenham medo de um empréstimo a 50 anos, quiçá 70 se vocês não pagarem deixaram um belo duplex do qual se vê (acrescento - ainda) o Tejo"
... e eu acrescento...
Para além do apartamento, deixam também uma bela dívida - que os juros nunca baixam - e a obrigatoriedade de ficar ligado a uma casa que dificilmente poderão chamar de sua, pelo menos enquanto "cair" a prestação todos os meses!
Valha-nos para salvar isto... as palavras do Pessoa (como alguém disse? Não foi alguém... foi simplesmente o maior génio literário do séc XX português).
Toca a guardar as pedrinhas, para contruir um castelo! Isto em linguagem bancária não quereria/deveria ser um apelo à poupança em vez de um apelo ao endividamento?
Enfim! Mensagem publicitariamente deturpada e colocam o Pessoa a encitar ao endividamento!
[tudo isto para dizer que dependendo do prisma poderemos ser optimistas ou pessimistas! Mas creio que o meio termo do realismo, não será de todo uma má opção]
Amiga Bárbara,
Achei interessante o texto. Cortei a última parte, pois era a parte em que concretamente faziam as propostas como potenciais parceiros de negócio nos investimentos bolsistas.
É uma mensagem de quebrar o gelo e questionar àqueles que recentemente desacreditaram nos mercados financeiros, se têm ou não o perfil e ânsia de regressar com confiança. (de que lado eles estão).
Sobre os empréstimos e endividamentos, eu queria fazer um empréstimo com vencimento total daqui a uns 1000 anos (talvez), mesmo que viva 100 anos, talvez pague 2 a 3 décimos da dívida. Potencializando os meus ganhos (brincando).
Não acredito que os bancos ofereçam dinheiro fácil, os bancos só oferecem dinheiro a pessoas que não precisam, os que precisam são pessoas de alto risco de cobrança e eles retraem os empréstimos, o que emprestam é um dinheiro muito caro (garantias, comissões, diferencial spread sobre o juro praticável, seguros, etc.).
Quando em Fevereiro e Março os Bancos começaram a remunerar bem os dinheiros depositados, eu pensei, os bancos estão a atravessar uma grave crise de liquidez, que estão a competir na captação dos dinheiros. Ironicamente com os meus próximos disse: “Será que vão à falência? Se correr mal?”, ninguém acreditava, até mesmo eu achava que exagerava no pensamento, síndrome esquisito de um responsável administrativo-financeiro em início de carreira (Marferreira, Lda do Avelal, Sátão). Agora já não exerço, estou voltado para a contabilidade.
O negócio deles é a intermediação financeira, negócio que durante o ano 2008 foi perdendo trunfos. Em suma, foi mau para os bancos e para os clientes, foi mau para toda gente.
Bom o copo pode estar meio vazio, meio cheio, ou “meio-meio”. lol
Beijinho,
Rogério Carvalho
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