[Ora cá estou eu para mandar mais uns filetes de pescada]
Muito bem. Em relação a toda esta "problemática" (sim, porque o termo na sua génese não tem nada a ver com a actual utilização!) do caso freeport e de todos os "alegados" que ela acarreta tenho a dizer uma única palavra: DEIXEM-NOS TRABALHAR!
Deixem trabalhar os magistrados do Ministério Público na investigação sobre o "caso".
Deixem trabalhar o sr. primeiro ministro (com isto não estou a dizer, a inferir ou sequer a afirmar que o faça bem ou mal!) que em época de quase-colapso-economico-financeiro deve ter mais que fazer do que comunicados de imprensa para tentar dar aos jornalistas aquilo que eles procuram, não aquilo que os portugueses querem saber que no fundo é: amanhã terei emprego? E no final do mês o dinheiro chega para pagar o empréstimo da casa?
Aproveitamentos políticos à parte este assunto diz respeito única e exclusivamente ao poder judicial.
E como é do conhecimento geral vivemos numa República que tal como o nome indica se rege pela Res-publica. Esta mesma República tem na sua génese a separação de poderes: poder executivo, legislativo e judicial. OU SEJA, ninguém tem nada que se meter no trabalho de cada um destes poderes, uns funcionam - eu sei - em função dos outros, mas nenhum se pode sobrepor ao outro, isso seria um crime (não sendo especialista, deixo esta parte para os juristas!)
Este blog não é um retrato a 100% da minha PERSONALIDADE.
Apenas digo que gosto dele e do elo de interacção que ele me proporciona no mundo da blogosfera.
Eu, mais que nunca aprecio a liberdade e independência na blogosfera.
1 comentário:
[Ora cá estou eu para mandar mais uns filetes de pescada]
Muito bem. Em relação a toda esta "problemática" (sim, porque o termo na sua génese não tem nada a ver com a actual utilização!) do caso freeport e de todos os "alegados" que ela acarreta tenho a dizer uma única palavra: DEIXEM-NOS TRABALHAR!
Deixem trabalhar os magistrados do Ministério Público na investigação sobre o "caso".
Deixem trabalhar o sr. primeiro ministro (com isto não estou a dizer, a inferir ou sequer a afirmar que o faça bem ou mal!) que em época de quase-colapso-economico-financeiro deve ter mais que fazer do que comunicados de imprensa para tentar dar aos jornalistas aquilo que eles procuram, não aquilo que os portugueses querem saber que no fundo é: amanhã terei emprego? E no final do mês o dinheiro chega para pagar o empréstimo da casa?
Aproveitamentos políticos à parte este assunto diz respeito única e exclusivamente ao poder judicial.
E como é do conhecimento geral vivemos numa República que tal como o nome indica se rege pela Res-publica. Esta mesma República tem na sua génese a separação de poderes: poder executivo, legislativo e judicial. OU SEJA, ninguém tem nada que se meter no trabalho de cada um destes poderes, uns funcionam - eu sei - em função dos outros, mas nenhum se pode sobrepor ao outro, isso seria um crime (não sendo especialista, deixo esta parte para os juristas!)
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