CUSTO E RISCO DA INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Hoje em dia é indiscutível a necessidade de haver informação empresarial de qualidade para fins de tomada de decisões. As decisões são tomadas por vários tipos de utentes, normalmente designados como stakeholders (todo tipo de utentes com interesses na empresa).
Considerando isto, estão em causa, um conjunto de predicados em matéria de qualidade de informação que garantam como exemplo, informação possível, verdadeira, apropriada, relevante, oportuna, e, salvaguarda da própria empresa num meio extremamente competitivo (agressivo). Ou seja, estas são qualidades que devem ser apreciadas na informação empresarial, quanto mais em informação que fornecida de maneira voluntária.
Isto tudo porque a empresa está sujeita a determinados custos e riscos relacionados com a divulgação. Mas Jenkins, um norte-americano, na década de 90 alertou para uma crescente necessidade em melhorar o relato empresarial, pois opina que o relato tradicional é limitado e insuficiente quanto ao âmbito (qualidade e credibilidade da informação para a tomada de decisões). Em “Improving Business Reporting – A Custumer Focus” (comummente conhecido por “The Jenkins Report”), Jenkins considera três tipos de desvantagens a considerar na informação empresarial. (Ver em Company Costs)
1. Desenvolver e disseminar a informação;
2. Litígio atribuível à divulgação (litigância);
3. Desvantagem competitiva atribuível à divulgação.
No primeiro caso são identificados custos suportados com toda a produção, pesquisa e desenvolvimento, tratamento, examinação de dados e respectivos custos de disseminação informativa para os stakeholders.
Nos dois últimos pontos, temos que ter em consideração os custos e riscos que a empresa não está imune pela disseminação de informação empresarial. Até porque no segundo ponto a informação pode ser enganosa ou existir omissões (de “má fé”) que levem ao engano na avaliação e decisão tomada por cada analista. Em que geralmente as empresas têm custos resultantes de processos de tribunal, honorários e outros pagamentos, e, caso seja faltosa à verdade, a empresa poderá incorrer em custos de ajuste e/ou reparação da informação de maneira a esta ser verdadeira e apropriada. Contudo, esta informação pode ter em prejuízo, consequências que advêm da falta de oportunidade.
Contudo, mesmo que tudo esteja correcto, a litigância influencia desfavoravelmente o valor da empresa.
Por último, sempre que existe informação disseminada para o ambiente exterior, temos um espectador indesejável e cioso pela oportunidade de ganhar vantagens competitivas em nosso prejuízo. No mercado (concorrente) há sempre alguém que disputa o nosso lugar e as nossas ambições.
Considerando isto, estão em causa, um conjunto de predicados em matéria de qualidade de informação que garantam como exemplo, informação possível, verdadeira, apropriada, relevante, oportuna, e, salvaguarda da própria empresa num meio extremamente competitivo (agressivo). Ou seja, estas são qualidades que devem ser apreciadas na informação empresarial, quanto mais em informação que fornecida de maneira voluntária.
Isto tudo porque a empresa está sujeita a determinados custos e riscos relacionados com a divulgação. Mas Jenkins, um norte-americano, na década de 90 alertou para uma crescente necessidade em melhorar o relato empresarial, pois opina que o relato tradicional é limitado e insuficiente quanto ao âmbito (qualidade e credibilidade da informação para a tomada de decisões). Em “Improving Business Reporting – A Custumer Focus” (comummente conhecido por “The Jenkins Report”), Jenkins considera três tipos de desvantagens a considerar na informação empresarial. (Ver em Company Costs)
1. Desenvolver e disseminar a informação;
2. Litígio atribuível à divulgação (litigância);
3. Desvantagem competitiva atribuível à divulgação.
No primeiro caso são identificados custos suportados com toda a produção, pesquisa e desenvolvimento, tratamento, examinação de dados e respectivos custos de disseminação informativa para os stakeholders.
Nos dois últimos pontos, temos que ter em consideração os custos e riscos que a empresa não está imune pela disseminação de informação empresarial. Até porque no segundo ponto a informação pode ser enganosa ou existir omissões (de “má fé”) que levem ao engano na avaliação e decisão tomada por cada analista. Em que geralmente as empresas têm custos resultantes de processos de tribunal, honorários e outros pagamentos, e, caso seja faltosa à verdade, a empresa poderá incorrer em custos de ajuste e/ou reparação da informação de maneira a esta ser verdadeira e apropriada. Contudo, esta informação pode ter em prejuízo, consequências que advêm da falta de oportunidade.
Contudo, mesmo que tudo esteja correcto, a litigância influencia desfavoravelmente o valor da empresa.
Por último, sempre que existe informação disseminada para o ambiente exterior, temos um espectador indesejável e cioso pela oportunidade de ganhar vantagens competitivas em nosso prejuízo. No mercado (concorrente) há sempre alguém que disputa o nosso lugar e as nossas ambições.
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