(FEIRA) "BRAVO DE ESMOLFE" FOI VEDETA
"Feira da Maçã ‘Bravo de Esmolfe’ foi vedeta"
Por mais promoções que tenhamos à verdadeira estrela rainha da Maçãs, foi mesmo à data a "COMPAL" quem mais levou o nome da qualidade e da região origem histórica da Maçã (Bravo Esmolfe).
Houve sim uma Feira anual tradicional e, esperemos para o bem dos nossos produtores e do concelho que esta não tenha servido para vender apenas umas caixas na própria feira. Este movimento tem de promover a continuidade da disposição da Maçã para o consumo, embora entenda que é um produto derivado da limitação sazonal e, possivelmente não poderá sobreviver um produto íntegro e de qualidade para comercialização duradoura anual. Poderá é haver hipótese de conservação para fins de consumo integrado numa produção alimentar. (Assenta bem aqui mesmo).
Em relação à prestigiada marca de qualidade do produto (e trilogia), uma vez que promovido e apoiado por uma força autárquica e, considerado o “core business” de excelência da nossa região, é necessário que haja uma força e pressão jurídica que seja capaz de defender o nosso produto, a nossa qualidade e imagem e, sobretudo impedir que se assista à banalização dos nossos produtos, como saiu em notícia de imprensa à uns dias. “Isto prejudica a imagem da verdadeira e genuína maçã.”
Como recentemente o caso do “Presunto Chaves” que imperou sobre abusos terceiros e só deve ser concebido (rotulado) pela origem flaviense.
A Feira deve ser mais vista como propaganda a crédito de reconhecer a marca em qualquer posto de venda nacional ou até internacional, se bem que não sei se existe uma devida propaganda que leve o produto a tal notoriedade e isso passa por uma adequada medida e política de marketing que fundamentalmente deve passar por dirigir convites às potenciais massas que possam expandir além da simples comercialização na região. A “COMPAL” será sempre um êxito a não esquecer, mas, quem conseguiu alcançar a “COMPAL” tem de ter apetência para outros projectos de mesma envergadura e, neste aspecto regredimos quando este projecto faliu com a extinção. “ACABOU”
Além dos rendimentos que com certeza foram proveitosos com a “COMPAL”, só podemos estar gratos pela propaganda que a poderosa marca de distribuição e venda de refrigerantes nos ofereceu.
VENHAM MAIS, mas também é necessário garantir que somos capazes de produzir e cumprir.
Houve sim uma Feira anual tradicional e, esperemos para o bem dos nossos produtores e do concelho que esta não tenha servido para vender apenas umas caixas na própria feira. Este movimento tem de promover a continuidade da disposição da Maçã para o consumo, embora entenda que é um produto derivado da limitação sazonal e, possivelmente não poderá sobreviver um produto íntegro e de qualidade para comercialização duradoura anual. Poderá é haver hipótese de conservação para fins de consumo integrado numa produção alimentar. (Assenta bem aqui mesmo).
Em relação à prestigiada marca de qualidade do produto (e trilogia), uma vez que promovido e apoiado por uma força autárquica e, considerado o “core business” de excelência da nossa região, é necessário que haja uma força e pressão jurídica que seja capaz de defender o nosso produto, a nossa qualidade e imagem e, sobretudo impedir que se assista à banalização dos nossos produtos, como saiu em notícia de imprensa à uns dias. “Isto prejudica a imagem da verdadeira e genuína maçã.”
Como recentemente o caso do “Presunto Chaves” que imperou sobre abusos terceiros e só deve ser concebido (rotulado) pela origem flaviense.
A Feira deve ser mais vista como propaganda a crédito de reconhecer a marca em qualquer posto de venda nacional ou até internacional, se bem que não sei se existe uma devida propaganda que leve o produto a tal notoriedade e isso passa por uma adequada medida e política de marketing que fundamentalmente deve passar por dirigir convites às potenciais massas que possam expandir além da simples comercialização na região. A “COMPAL” será sempre um êxito a não esquecer, mas, quem conseguiu alcançar a “COMPAL” tem de ter apetência para outros projectos de mesma envergadura e, neste aspecto regredimos quando este projecto faliu com a extinção. “ACABOU”
Além dos rendimentos que com certeza foram proveitosos com a “COMPAL”, só podemos estar gratos pela propaganda que a poderosa marca de distribuição e venda de refrigerantes nos ofereceu.
VENHAM MAIS, mas também é necessário garantir que somos capazes de produzir e cumprir.
2 comentários:
É a minha maçã nº 1. Sempre que a encontro (o que nem sempre é fácil...) compro umas poucas. Também gostava imenso da Casanova, mas essa desapareceu do mapa...
Ainda em relação à Bravo, pena o elevado preço (comprei na quinta-feira passada a 2,49 €) e muitas vezes aparecer com um calibre demasiadamente pequeno, o que nem ajuda às vendas nem à imagem que se quer passar do fruto.
Abraço.
Amigo Red Dust, é bom saber a sua opinião sobre um dos produtos que marca a minha região de naturalidade.
De facto não faço parte da classe dos produtores e também não estou dentro dos preços praticáveis na comercialização.
Tenho tido sim o privilégio anual de puder colher umas valentes maçãs, oferecidas por um dos produtores (só acrescento a mão de obra de as colher e escolher, e, além da do Bravo até costumo apanhar umas de raça vermelha). De há dois ou três anos tenho apanhado mesmo uma maçã miúda, este ano ainda não sei se terei o privilégio da minha própria colheita, vou aguardando e talvez saiba como ela saiu este ano.
Há no entanto a reparar no perigo de que possa ter adquirido maçã dita do "bravo" e não ser mesmo a pura e original, daí que saliento que há que tratar de quem usa indevidamente do nome de qualidade, pois tem um valor acrescentado e um custo pesado na fama dos verdadeiros "Bravos".
Abraço e obrigado.
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