2007/05/22

JÁ, JÁ, JÁ... NÃO ERA SEM TEMPO

Ainda há dias fiz uma postagem cujo tema principal apontava para as benesses de um comerciante (com estabelecimento estável) no nosso concelho (ver aqui postagem), e, ao que parece este tema já não tirava sono aos nossos governantes (ver link).




Assim para enriquecer PERSONALIDADES, destaco aqui mesmo, aquilo que merece mesmo enfase aos nossos comerciantes e aspirantes a tal (original aqui).







2007/05/19

CUSTO E RISCO DA INFORMAÇÃO EMPRESARIAL

Hoje em dia é indiscutível a necessidade de haver informação empresarial de qualidade para fins de tomada de decisões. As decisões são tomadas por vários tipos de utentes, normalmente designados como stakeholders (todo tipo de utentes com interesses na empresa).

Considerando isto, estão em causa, um conjunto de predicados em matéria de qualidade de informação que garantam como exemplo, informação possível, verdadeira, apropriada, relevante, oportuna, e, salvaguarda da própria empresa num meio extremamente competitivo (agressivo). Ou seja, estas são qualidades que devem ser apreciadas na informação empresarial, quanto mais em informação que fornecida de maneira voluntária.

Isto tudo porque a empresa está sujeita a determinados custos e riscos relacionados com a divulgação. Mas Jenkins, um norte-americano, na década de 90 alertou para uma crescente necessidade em melhorar o relato empresarial, pois opina que o relato tradicional é limitado e insuficiente quanto ao âmbito (qualidade e credibilidade da informação para a tomada de decisões). Em “Improving Business Reporting – A Custumer Focus” (comummente conhecido por “The Jenkins Report”), Jenkins considera três tipos de desvantagens a considerar na informação empresarial. (Ver em Company Costs)

1. Desenvolver e disseminar a informação;
2. Litígio atribuível à divulgação (litigância);
3. Desvantagem competitiva atribuível à divulgação.

No primeiro caso são identificados custos suportados com toda a produção, pesquisa e desenvolvimento, tratamento, examinação de dados e respectivos custos de disseminação informativa para os stakeholders.
Nos dois últimos pontos, temos que ter em consideração os custos e riscos que a empresa não está imune pela disseminação de informação empresarial. Até porque no segundo ponto a informação pode ser enganosa ou existir omissões (de “má fé”) que levem ao engano na avaliação e decisão tomada por cada analista. Em que geralmente as empresas têm custos resultantes de processos de tribunal, honorários e outros pagamentos, e, caso seja faltosa à verdade, a empresa poderá incorrer em custos de ajuste e/ou reparação da informação de maneira a esta ser verdadeira e apropriada. Contudo, esta informação pode ter em prejuízo, consequências que advêm da falta de oportunidade.
Contudo, mesmo que tudo esteja correcto, a litigância influencia desfavoravelmente o valor da empresa.

Por último, sempre que existe informação disseminada para o ambiente exterior, temos um espectador indesejável e cioso pela oportunidade de ganhar vantagens competitivas em nosso prejuízo. No mercado (concorrente) há sempre alguém que disputa o nosso lugar e as nossas ambições.

QUEM... ATIRE(A) A PRIMEIRA PEDRA (?)


SÓ PARA URGÊNCIAS




2007/05/16

Para "as longas tranças do careca"

Como Prometido, espero corresponder às suas expectativas.

Resposta ao comentário postado em “GARANTIAS PROFISSIONAIS A FINALISTAS DA…”

As longas tranças do careca “perguntaram-me” se o documento visível no post é legal, bem ilegal digo-lhe desde já que não o é. Ele existe, pode vê-lo neste espaço. Também duvido que antes do famoso 25 de Abril esta postagem fosse possível e legal.

Agora falando de coisas mais sérias, suponho, que me questiona da legalidade deste documento para fins contabilísticos. Neste caso concreto, apesar de o regulamento de documentos electrónicos prever este suporte (via digital), penso, da interpretação que faço deste link a exemplo ou deste (há por aí muito que se fala nisto). Também confesso que ainda não estou corrente desta realidade como desejaria.
Este passo, emissão de FACTURAS ELECTRÓNICAS faz parte de um conjunto de desafios do actual governo, que é o Plano Tecnológico, que neste caso em serviço da nossa política económica.


Também poderá reparar que desde o início deste ano foram tomadas novas medidas em serviço da economia nacional e ao nível micro económico (empresarial), como o Simplex (Programa de Simplificação Administrativa e Legislativa). O IES (Informação Empresarial Simplificada), o cartão único são exemplos que geram deste programa.
Em relação à factura emitida pelo IPCB (Instituto Politécnico de Castelo Branco), tenho a dizer que a mesma não é regular até porque peca no princípio da identidade, número de documento, tipo de documento, data de emissão e pelo menos o campo de incidência de IVA na parte inferior esquerda. Destes, saliento o principio da identidade, pois não sabemos quem foi o tomador deste bem ou serviço (nome e identificação fiscal).
Mais ainda, pode notar que estes elementos foram ocultados e houve sarcasticamente a inserção de um outro elemento.
Resposta ao comentário postado em “O nosso comércio, o nosso mercado (…)”

Primeiro – Naturalmente que sabia da aplicação de coimas de 50% do valor devido em mora (publicidade). Mas o objectivo desta postagem, como deve ter reparado era outro.
Pensei abordar essa questão no blog mas isso com certeza que seria algo a emergir na blogsfera penalvense. Como referi na minha primeira postagem em Novembro de 2006, “o banal já toda a gente sabe…”, eu porém quero ter outro tipo de dinâmica neste blog. (Fundação; rogercarvalho.blogspot.com; postado em 16/11/2006).
Já agora, aproveito e faço saber publicamente a minha opinião sobre as famosas de 50% (“as 50%”) e simplesmente digo que quanto a essa situação, lamento a atitude tomada pelos responsáveis do município.


Segundo – É certo que dou a cara e tenho muito orgulho nisso. E nada mais a acrescentar.

Com isto conclui-o que respondi da maneira mais correcta às achegas (d)"as longas tranças do careca" neste blog.

Passe bem, a sua participação é bem vinda neste blog.

2007/05/15

Resposta PENDENTE a "as longas tranças do careca"

Caro amigo, brevemente lhe responderei aos comentários de 12/05/2007.

Peço desculpa pelos atrasos, mas não tenho tido muito tempo disponível.

1abraço

2007/05/08

2007/05/03

RECORDAR É VIVER, RELATO DE UMA VISITA DE ESTUDO


VISITA DE ESTUDO DE 18 DE ABRIL DE 2001 à PSA (MANGUALDE)....



VEJA AQUI e AQUI.

2007/05/02

O nosso comércio, o nosso mercado (...)



Há uns tempos, matinando um pouco sobre as benesses de um comerciante instalado na zona interior, mais própriamente no nosso concelho e arredores, constatei que a nossa autarquia felizmente não goza de uma verba que legalmente pode usufruir dos seus comerciantes [alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 1/87, de 6 de Janeiro]. A DERRAMA (imposto acessório de IRC) não é aplicável no nosso concelho, este conceito existe mas a taxa da mesma é ZERO. FELIZMENTE...
A defenição da taxa de derrama aplicável ao nosso comércio fixada em 0% (zero), tem como pude verificar, atrair o investimento e apostar no crescimento do nosso comércio. INCENTIVAR A IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES COMERCIAIS.
Por exemplo, no litoral zona atractiva para desenvolvimento e expansão de unidades comerciais a taxa de derrama sobre a colecta chega (em certos municípios) ao máximo legal de 10% (sobre a colecta).
Esta benesse por si só garantida pela autarquia NÃO BASTA. Este assunto por enquanto não quero discutir. Poderei posteriormente publicar mais matéria sobre aquilo que deve ser aposta e prioridade no enriquecimento da nossa economia e concelho. É certo que devem ser tomadas mais medidas como também ser pensado e discutido soluções em benesse do desenvolvimento do concelho, que passa como obvio pelo melhoramento da nossa estrutura comercial.

Não escondo, que da minha parte era total interesse uma política de abertura da autarquia aos comerciantes, cooperação, divulgação de informação, incentivo ao empreendimento, organização de debates que discutam matérias relacionadas com o comércio local e interesses de ambas as partes.

Isto, pelo futuro e vitalidade económica do nosso concelho (um concelho que há bem pouco tempo foi considerado como estando no 5.º mais pobre do país).

Penso que, uma estratégia ideal para competir com outros concelhos.

“COMPETIR EM TODOS ASPECTOS”

NOTA: Isto é apenas uma opinião, não fiz, pressionei ou desafiei a quem compete este desempenho.